siga o bêbado
pois ele sabe o que faz.. . . . pode fiar plenalmente, que ele é a parte sabida do subconsciente, aquele que sabe exatamente o que você gosta e do que precisa... quer exemplo maior do que o de ontem? depois de parar o carro lá embaixo, voltei subindo e assobiando, sem me preocupar em manter a linha reta, sem pressa nem sem ela de chegar em casa... tava no ponto... quando passei em frente ao leblon, botequim batuta em homenagem à wonder city... não foi a primeira nem a quinta nem a décima vez, mas a primeira em que algo me instigou a entrar, altas horas e altas doses, pra ver o que se passava... . . .de longe dava pra ver somente o sempre lindo baixo acústico, bom presságio... o som já soava divino e, depois de cantar a mocinha da entrada e me liberar do couvert (pago depois, com o maior sorriso estampado), peguei um chopp no balcão e fui mais pertim da banda... banda? o bocato, sempre líder nato, dividia humildemente a coroa com dois garotos apavorantes, maravilhosos, espetaculares. . .rubem farias baixolando freneticamente e vitor cabral em batuques alucinados, servindo, com o chef do trombone, o mais puro, lindo e não óbvio jazz. . .
não sei se é toda quinta e se são sempre (simbólicos, haja vista o espetáculo) R$6,00 para entrar. . .. a bebedeira (elevada nesse jazz stop, claro) permitiu apenas que eu perguntasse o nome dos músicos para a mocinha linda do caixa...
é.. .. . o bêbado também não podia ser perfeito, né? jazz na madruga, na próxima pego o nome da caixa...
não sei se é toda quinta e se são sempre (simbólicos, haja vista o espetáculo) R$6,00 para entrar. . .. a bebedeira (elevada nesse jazz stop, claro) permitiu apenas que eu perguntasse o nome dos músicos para a mocinha linda do caixa...
é.. .. . o bêbado também não podia ser perfeito, né? jazz na madruga, na próxima pego o nome da caixa...
1 Comments:
tipo, a balada que nunca termina, rsrs
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